Assisti a uma entrevista muito interessante hoje. A entrevistada era a neurocientista americana Jill Bolte Taylor que sofreu um AVC em 1996, perdeu diversas habilidades e, por fim, após 8 anos, recuperou-as todas, estando livre de qualquer sequela. Jill compartilhou sua experiência no livro "Powerful Stroke of Insight" (em português: A Cientista Que Curou Seu Próprio Cérebro).
Após assistir a entrevista, como é de praxe com qualquer assunto que me interesse, parti em busca de mais informações, me utilizando da ferramenta mais popular e eficaz da internet - o Google, onde localizei uma reportagem publicada em dezembro de 2008 pela revista Veja (http://veja.abril.com.br/031208/entrevista.shtml).
Conhecer a história de Jill me fez pensar o quanto somos pequenos e grandes ao mesmo tempo. Pequenos porque somos frágeis e destrutíveis. Grandes porque somos admiráveis na capacidade de superação. Aliás, eu sempre digo que uma das belezas da vida é superarmos os obstáculos que se apresentam em nosso caminho, pois deles surgem o maior aprendizado e sabedoria.
Uma frase interessantíssima dessa grande mulher, dita na entrevista, foi: "Seja responsável pela energia que você leva às pessoas". Achei muito pertinente, pois muitas vezes agimos de forma irresponsável para com o mundo e nossos semelhantes. Essa idéia comunga com o meu já famoso pensamento de passar pela vida com consciência e responsabilidade.
De tudo isso, resta o seguinte: admitirmos que somos pequenos, frágeis e falíveis, bem como somos grandes, admiráveis e magnifícos. E, evidentemente, buscarmos o equilíbrio entre essas duas características para que não nos tornemos vítimas e nem seres arrogantes e prepotentes.
Após assistir a entrevista, como é de praxe com qualquer assunto que me interesse, parti em busca de mais informações, me utilizando da ferramenta mais popular e eficaz da internet - o Google, onde localizei uma reportagem publicada em dezembro de 2008 pela revista Veja (http://veja.abril.com.br/031208/entrevista.shtml).
Conhecer a história de Jill me fez pensar o quanto somos pequenos e grandes ao mesmo tempo. Pequenos porque somos frágeis e destrutíveis. Grandes porque somos admiráveis na capacidade de superação. Aliás, eu sempre digo que uma das belezas da vida é superarmos os obstáculos que se apresentam em nosso caminho, pois deles surgem o maior aprendizado e sabedoria.
Uma frase interessantíssima dessa grande mulher, dita na entrevista, foi: "Seja responsável pela energia que você leva às pessoas". Achei muito pertinente, pois muitas vezes agimos de forma irresponsável para com o mundo e nossos semelhantes. Essa idéia comunga com o meu já famoso pensamento de passar pela vida com consciência e responsabilidade.
De tudo isso, resta o seguinte: admitirmos que somos pequenos, frágeis e falíveis, bem como somos grandes, admiráveis e magnifícos. E, evidentemente, buscarmos o equilíbrio entre essas duas características para que não nos tornemos vítimas e nem seres arrogantes e prepotentes.