sábado, 13 de junho de 2009

O que vou dizer do amor? Eu que já vivi tantos amores, tantas formas de amar. Amores maiores, amores menores, amores felizes, amores infelizes, amores intensos, amores superficiais, amores imaginários, amores reais, mas sempre amores.
O bom é quando o amor encontra a paixão. Ou seria a paixão que encontra o amor? A ordem dos fatores certamente não altera o produto.
Amar sempre é válido e sempre nos nutre. Amor bom é o que não cabe em si, que vem somar, que nos motiva a sermos melhores e que ilumina qualquer escuridão.

Um comentário:

  1. Coisa difícil de se fazer: criar definições para as palavras, em especial as que expressam sentimentos. Sentimentos são sempre experiências pessoais por definição. Nós compartilhamos um sentimento mas não a sensação que ele nos causa. O amor de um não é o mesmo amor de outro e não apenas em intensidade. Em sentimento bruto mesmo. É como o ato de enxergar. Quem pode me garantir que o vermelho que eu vejo é mesmo que você vê (atenção filósofos!)? Tudo depende dos sensores que eu possuo em contraposição aos seus. Depende também do meu gosto pessoal em contraposição ao seu. Uma cor que me agrade é vista com mais atenção que uma cor que eu ache feia. Filosófico demais, não? Pois é. E tudo isso pra dizer que expressas muito bem o que sentes porque dá quase para sentir as suas palavras mas, como eu disse, cada um a seu modo inteiramente pessoal.

    Beijão.

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