Ela estava perdida, tentando voltar para casa. Pés descalços sobre a terra, sonhos desnudados e um olhar atento na busca de seu caminho. Passos, passos infinitos, cansaço, inquietação. Então, ela desperta um pouco assustada. Reconhece seu espaço e sua aflição. O relógio lhe avisa que o dia ainda não amanheceu. Ela fecha os olhos e tenta novamente adormecer. Respira profundamente, tenta aquietar-se. Ela sabe que está em casa.
Além de satisfazer o desejo de escrever que me consome (de forma egoísta, não nego), e, é claro, de demonstrar o quanto sou moderna (afinal, é um blog!), o objetivo aqui é tratar dos mais diversos temas e assuntos, sem nenhum critério rígido estabelecido, dando vazão apenas à emoção e à razão (será que, em algum momento, essas duas andam juntas?), e compartilhar tudo isso com as pessoas amigas e queridas e com quem mais quiser ler e acompanhar o que for escrito.
domingo, 27 de junho de 2010
Ela estava perdida, tentando voltar para casa. Pés descalços sobre a terra, sonhos desnudados e um olhar atento na busca de seu caminho. Passos, passos infinitos, cansaço, inquietação. Então, ela desperta um pouco assustada. Reconhece seu espaço e sua aflição. O relógio lhe avisa que o dia ainda não amanheceu. Ela fecha os olhos e tenta novamente adormecer. Respira profundamente, tenta aquietar-se. Ela sabe que está em casa.
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Como sempre, profundo e intenso... Adoro teu estilo!
ResponderExcluirDeixei um selinho para ti no meu blog.
Bj