Depois de quase chegar ao fundo do poço de tanto estresse, resolvi desacelerar. Trabalhar como uma louca, sempre correndo, sempre com pressa, economizando cada segundo, esquecendo de ir ao banheiro, sem sair para almoçar, perdendo todas as minhas energias sem ter ânimo para mais nada, só faz mal. Penso que estava ficando até meio deprimida (justo eu?) pois, em casa, depois do trabalho, só sentia muito sono e muita preguiça. Não, eu não reverti totalmente o quadro ainda, mas perceber o que estava acontecendo foi fundamental. E, aos poucos, vou reagindo e desacelerando.
Troco a sensação de que nunca o tempo é suficiente para dar conta de todas as tarefas pela sensação de que fiz o melhor que pude. Liberto o corpo e a mente para cuidar de outros afazeres (e prazeres, pressuposto essencial do lazer) fora do expediente. Retomo minhas leituras, reinicio minhas atividades físicas, reinicio minha reeducação alimentar, acendo meus incensos, me aconchego no homem amado, respiro fundo, visualizo paz e tranquilidade. Tento desacelerar.
Comecei hoje, saindo para almoçar, caminhando no sol, vendo gente e o céu.
PS: Faço um agradecimento público e especial ao meu amado marido, sempre parceiro, sempre amigo, sempre presente, sempre apoiador. Te amo!
Obrigado, meu amor. Sabe que pode contar sempre comigo, em especial nos momentos difíceis.
ResponderExcluirTe amo, sra. Spera!