Para saudar o final de semana!
Além de satisfazer o desejo de escrever que me consome (de forma egoísta, não nego), e, é claro, de demonstrar o quanto sou moderna (afinal, é um blog!), o objetivo aqui é tratar dos mais diversos temas e assuntos, sem nenhum critério rígido estabelecido, dando vazão apenas à emoção e à razão (será que, em algum momento, essas duas andam juntas?), e compartilhar tudo isso com as pessoas amigas e queridas e com quem mais quiser ler e acompanhar o que for escrito.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Pelos Palcos: Dar Carne à Memória - Eva Schul
Ontem, dentro da programação do 17º Porto Alegre Em Cena, assisti, maravilhada, no Teatro Renascença, o espetáculo Dar Carne à Memória que se propõe uma celebração da obra da bailarina e coreógrafa Eva Schul. Nascida em um campo de refugiados na Itália pós-guerra, Eva adotou o Brasil como lar em 1956, embora também tenha vivido no exterior. Bailarina e coreógrafa, teve projeção internacional e é considerada um dos grandes nomes da dança.
O projeto Dar Carne à Memória resgata, com bailarinos muito competentes e graciosos, vários momentos da obra de Eva e é também parte das comemorações pelos 20 anos da Ânima Cia. de Dança. Para conhecer mais o projeto, clique aqui.
No vídeo abaixo, dá para ter uma idéia do trabalho. Vaga, é verdade, pois nada substitui a emoção de assistir presencialmente um espetáculo envolvente e belo como esse.
Sonhar
Ela podia sorrir e imaginar o mundo com as cores que quisesse. Da cama, avistava o céu por um pedaço da janela. A cada estação, o sol e a lua. Já quase perdera a noção do tempo. De vez em quando, pedia que lhe trouxessem um espelho, queria acompanhar o tempo contando sua história. Ela mesma aprendera a contar histórias. Nelas, podia viver qualquer aventura. E correr por verdes campos ou entre girassóis. E assim passavam-se as horas, os dias. Sempre a sonhar.
sábado, 18 de setembro de 2010
Pecado
Irremediavelmente ele havia pecado. Mãos trêmulas procuravam o maço de cigarros nos bolsos do paletó. Ansioso, confuso, mente perdida em pensamentos. Trôpego, caminhava de um lado a outro, sem se afastar muito da porta que o desafiava. Precisava contar-lhe antes que o tormento fosse maior do que pudesse suportar. Mas como iria confessar? Como encarar aqueles olhos amorosos que sempre o recebiam com alegria? Ensaiou rapidamente mil diálogos, especulou possíveis reações. Mas, de fato, não sabia o que esperar ao cruzar a porta, caso realmente tivesse coragem de lhe falar. Ah! Como pudera? Recair em tão pequena tolice... Tantas e tantas vezes fora advertido. Suas palavras cairiam em total descrédito. Talvez ele jamais se recuperasse. Talvez o melhor fosse calar. Não, não, se já havia fraquejado antes, agora era hora de provar sua virtude. Apagou o cigarro e se encheu de coragem. É como um vício. Ninguém pode ser culpado por amar.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Silêncio
Por entre olhos que não me vêem
Ouvindo vozes que não se calam
Caminham palavras que não se lêem
Em lábios cerrados que não falam
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Para Ver e Rever: O Piano
Mais um da categoria "filme indispensável e obrigatório"! O Piano, produção cinematográfica de 1993, escrito e dirigido pela neozelandesa Jane Campion, tem fotografia belíssima, excelente trilha sonora e atuações marcantes de Holly Hunter, Harvey Keitel, Sam Neill e Anna Paquin.
O filme conta a história de uma mulher (Ada) muda desde a infância que é enviada, com sua filha pequena e seu estimado piano, para um casamento arranjado na Nova Zelândia em 1850. O marido, estereótipo do bruto masculino, se nega a transportar o piano; porém, um de seus empregados o adquire e promete devolvê-lo se Ada lhe ensinar a tocá-lo. Assim, iniciam-se as lições de piano que, com o passar do tempo, se transformam em encontros amorosos. Para saber o resto da história (se você ainda não sabe, claro), vale a pena assistir o filme. Afinal, que graça teria se eu contasse tudo, né?
P.S.: Se você é chorona como eu (ou melhor dizendo, uma pessoa sensível e emotiva), prepare a caixinha de lenços (dica bem lembrada pela Carol no comentário ao post sobre As Pontes de Madison).
sábado, 11 de setembro de 2010
Na Cabeceira: O amor nos tempos do cólera
O colombiano Gabriel Garcia Marquez é um dos meus escritores prediletos. E, sem dúvida, entre tantos livros excelentes de sua autoria, o meu favorito é O Amor nos Tempos do Cólera. Publicado em 1985, esse romance conta a história do amor de Florentino por Firmina. Um amor que ultrapassa décadas. Um romance que emociona. Como todos os livros de Garcia Marquez, é impossível ficar imune. A leitura é permeada por lágrimas e sorrisos. Livro indispensável e leitura obrigatória (ao estilo "must have", "must read").
A adaptação cinematográfica, Love In The Time Of Cholera, de 2007, dirigida por Mike Newell, é belíssima. Fiel ao romance original, embora reduzida, com excelentes atuações (Javier Bardem, Giovanna Mezzogiorno - do também belíssimo La Bestia Nel Cuore, a nossa querida Fernanda Montenegro, para citar apenas alguns dos competentes atores), bela fotografia e uma deliciosa trilha sonora com participação de Shakira, convidada pelo próprio Garcia Marquez (destaque para as músicas La Despedida e Pienso em Ti). Ou seja, também recomendo assistir ao filme!
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
17º Porto Alegre Em Cena
Porto Alegre recebe a 17ª edição do festival Porto Alegre Em Cena que traz espetáculos de excelente qualidade a preços igualmente excelentes. A diversidade e a pluralidade são características do festival. Como não é possível ir ao teatro todas as noites, é preciso estabelecer critérios e definir prioridades. Acabei optando basicamente pelas atrações internacionais. No entanto, as atrações nacionais e locais também são bastante interessantes nesta edição.
Para conferir a programação completa, clique aqui.
Deixo aqui algumas dicas de espetáculos que considero imperdíveis e para os quais já garanti os ingressos:
Tobari - espetáculo de dança direto do Japão com direção e coreografia de Ushio Amagatsu - no Teatro do SESI
Happy Days - montagem italiana da obra de Samuel Beckett com direção de Robert Wilson - Theatro São Pedro
Lonesome Cowboy - diretamente da Suíça com coreografia de Philippe Saire e direção de Yann Serez - Teatro do Bourbon Country
Sonata de Otoño - montagem uruguaia da obra de Ingmar Bergman com direção de Omar Varela - Teatro Renascença
O Idiota - diretamente da Lituânia, adaptação da obra de Fiódor Dostoievski com direção de Eimuntas Nekrosius - Theatro São Pedro
Por Tu Padre - montagem argentina do texto de Dib Carneiro Neto com direção de Miguel Cavia - Theatro São Pedro (E, aqui, sou obrigada a falar que, além da temática ser muito interessante, a peça conta com o ator Federico Luppi que é um fofo, além de excelente ator. Se alguém não viu o filme "Elsa & Fred", onde ele é o Fred, corre para a locadora porque é imperdível! Ah! Ele participou de "O Labirinto do Fauno" também, outro filme que tem que assistir, viu?!)
Último Tango em Berlim - a cantora alemã Ute Lemper apresenta um repertório de tangos argentinos, acompanhado por Werner "Vana" Gierig (piano) e Tito Castro (bandoneon) - Teatro do SESI
Dar Carne À Memória - espetáculo local de dança com direção e concepção de Eva Schul e Mônica Dantas - coreografias de Eva Schul - 23 bailarinos no palco e trilha sonora que inclui Antônio Villeroy - Teatro Renascença
Entre as atrações nacionais, eu indicaria: A Máquina de Abraçar (RJ), Dona Otília e Outras Histórias (RJ), Hilda Hilst - O Espírito da Coisa (SP), Sem Destino - Luiz Tatit & Banda (SP), Rubros: Vestido - Bandeira - Batom (MG), Dois é Show - Adriana Partimpim (RJ), O Grande Inquisidor (SP).
Entre as atrações locais, eu indicaria: O Avarento, As Sete Caras da Verdade.
Bom, escolha os seus espetáculos prediletos e nos vemos no teatro, ok? ;)
terça-feira, 7 de setembro de 2010
O Baú da Taga: Amar é...
Inaugurando mais uma novidade do blog - O Baú da Taga, que trará lembranças ao estilo "do fundo do baú" - lembrei das ilustrações foférrimas de Kim Casali. Quem lembra?
Os fofos personagens da série Amar É nasceram das ilustrações que Kim Grove fazia, nos anos 60, em forma de bilhetes para o seu amado que viria a ser seu marido, Roberto Casali. Ao casar com Roberto Casali, Kim passou a ser Kim Casali.
A publicação original ocorreu na década de 70 no jornal Los Angeles Times. Essa paixão chegou ao Brasil em 1978 (ano em que esta que vos fala nasceu!) através da Editora Abril, quando foi lançado o primeiro álbum de figurinhas das personagens. Eu tive o meu e adorava! E você? Conta aí!
Amar É foi sucesso instantâneo e, até hoje, mesmo após o falecimento de sua criadora (1997), continua encantando e despertando sorrisos! Além dos belos desenhos, as mensagens também são ótimas.
Para Ver e Rever: As Pontes de Madison
A dica do "Para Ver e Rever" de hoje é um filme apaixonante! Baseado no romance de Robert James Waller, publicado em 1992, essa adaptação cinematográfica (1995) dirigida por Clint Eastwood, traz o próprio no papel do fotógrafo da National Geographic que abala as estruturas de Francesca, a pacata dona de casa vivida por Meryl Streep. Após a morte de Francesca, seus filhos descobrem o manuscrito que relata essa história de amor. A surpresa desta descoberta, faz com que eles próprios redescubram sua mãe e revejam seus conceitos. Um filme indispensável!
Eu estava com intenção de publicar este post desde ontem. E, como a vida é um belo sucedâneo de coincidências (nada acontece por acaso), hoje de manhã, conversando com meu amado e duas amigas, As Pontes de Madison foi assunto. Assim, vim correndo ao Taga publicar!
E, para encerrar, um dos trechos mais significativos e emocionantes do filme. Se você ainda não assistiu, corre pra locadora!
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Na Vitrola: Nina Simone
Para homenagear o lindo dia de hoje na capital gaúcha (e que promete repeteco amanhã), uma versão de Here Comes the Sun, composta por George Harrison (Beatles é mesmo incontestável) em 1969, lançada originalmente no álbum Abbey Road, na belíssima voz de Nina Simone.
Pena que o vídeo (retirado do Youtube) não seja grande coisa, mas está valendo só para ouvir a música! ;)
Resposta
Você chegou
No exato momento em que a porta se abriu
Você me amou
E com toda intensidade me invadiu
De maneira que nada mais sou
Que não seja a resposta ao teu toque febril
domingo, 5 de setembro de 2010
Na Vitrola: Antonia Adnet
A dica do "Na Vitrola" de hoje, é o CD Discreta, da carioca Antonia Adnet. Oriunda de uma família de músicos, integra a banda que acompanha Roberta Sá desde 2005. Neste primeiro CD, Antonia atua como produtora, arranjadora, compositora, cantora e violonista. E ela tem apenas 25 anos!
Discreta que tem tocado muito na minha vitrola (leia-se Winamp) é pura delicadeza. Música gostosa e agradável aos ouvidos. Recomendo!
Se você ficou interessado e quer saber mais, visite o site dela, clicando aqui.
E mais: hoje, Antonia Adnet se apresenta em Porto Alegre, às 18h, no Santander Cultural, por módicos R$ 10,00. Programa imperdível!
Sempre tua
Tua morada
Teu abrigo
Tua jornada
Teu porto
Tua amiga
Teu esconderijo
Tua amada
Teu refúgio
Tua amante
Teu conforto
Tua companheira
Teu apoio
Tua mulher
Teu templo
Tua estrada
Teu caminho
Tua partida
Teu percurso
Tua chegada
Teu destino
Sempre tua
E somente tua
sábado, 4 de setembro de 2010
Na Vitrola: Pato Fu - Música de Brinquedo
Adoro releituras! E essa ficou muito boa! A primeira vez que ouvi, quando entram as vozes das crianças, me emocionei muito. O CD foi feito com instrumentos musicais infantis e está uma graça. Com vocês, a versão foférrima de My Girl! (Vídeo retirado do Youtube - apresentação no projeto Caixa Cultural)
P.S.: Eu confesso. Me emociono todas as vezes que escuto essa versão!
P.S.: Eu confesso. Me emociono todas as vezes que escuto essa versão!
Da Série "Na Cabeceira": Clarissa Pinkola Estés
A dica de hoje é um dos livros que mora na cabeceira de minha cama há anos. É o interessantíssimo Mulheres Que Correm Com os Lobos, de Clarissa Pinkola Estés.
Estés (27 de janeiro de 1945) é uma psicóloga americana de descendência mexicana, cresceu numa zona rural próxima dos famosos Grandes Lagos. De formação junguiana, com aproximadamente 40 anos de prática clínica, escreveu muitos livros traduzidos para 39 idiomas. Mulheres Que Correm Com os Lobos permaneceu por 145 semanas na lista dos mais vendidos do New York Times. E é merecidamente um best seller.
Mulheres Que Correm Com os Lobos, publicado originalmente em 1992, chegou ao Brasil em 1994, através da Editora Rocco. A primeira vez que tive contato com o livro foi em 2006 e, desde então, ele integra a minha biblioteca e, principalmente, a cabeceira. Primeiramente, um exemplar me foi emprestado pela minha tia-amiga-irmã Denise, que havia sido presenteada e havia gostado muito da leitura. Comecei a devorar as páginas e fiquei com o exemplar dela por três anos, quando, então e enfim, comprei o meu próprio exemplar. É uma leitura densa, profunda. Um livro para ser lido, relido, digerido. Um livro para se consultar volta e meia. Um livro indispensável.
Do estudo e observação dos lobos, Estés percebeu várias semelhanças entre a loba e a mulher. Esse instinto feminino, a que ela chama de Mulher Selvagem, foi sendo domesticado ao longo dos anos. Estés propõe, através da interpretação de 19 lendas e histórias antigas, especialmente de tradição oral latina e européia, a identificação e dissecação do arquétipo da Mulher Selvagem ou a essência da alma feminina, sua psique instintiva mais profunda, percorrendo o universo feminino com maestria, investigando o esmagamento da natureza instintiva feminina e o sufocamento de seu potencial criativo, e convidando ao resgate dessa ancestralidade, através de escavações que chama de "psíquico-arqueológicas", como forma de atingir a verdadeira libertação.
Para Estés, a Mulher Selvagem é aquela que respeita os seus ciclos de vida, o seu primitivismo, a sua espiritualidade, enfrentando os seus medos e sobrevivendo às fantasias que lhe são imputadas, dando vida, voz e cor ao seu "self" e libertando sua percepção e criatividade. Como eu disse, é uma leitura densa, mas gratificante. Não a abandone caso você não se sinta pronto: respire, aguarde e retome em outra ocasião.
P.S.: Vale dizer que não é um livro exclusivamente feminino, os leitores masculinos são bem-vindos e poderão fazer bom proveito do seu conteúdo. ;)
Estés (27 de janeiro de 1945) é uma psicóloga americana de descendência mexicana, cresceu numa zona rural próxima dos famosos Grandes Lagos. De formação junguiana, com aproximadamente 40 anos de prática clínica, escreveu muitos livros traduzidos para 39 idiomas. Mulheres Que Correm Com os Lobos permaneceu por 145 semanas na lista dos mais vendidos do New York Times. E é merecidamente um best seller.
Mulheres Que Correm Com os Lobos, publicado originalmente em 1992, chegou ao Brasil em 1994, através da Editora Rocco. A primeira vez que tive contato com o livro foi em 2006 e, desde então, ele integra a minha biblioteca e, principalmente, a cabeceira. Primeiramente, um exemplar me foi emprestado pela minha tia-amiga-irmã Denise, que havia sido presenteada e havia gostado muito da leitura. Comecei a devorar as páginas e fiquei com o exemplar dela por três anos, quando, então e enfim, comprei o meu próprio exemplar. É uma leitura densa, profunda. Um livro para ser lido, relido, digerido. Um livro para se consultar volta e meia. Um livro indispensável.
Do estudo e observação dos lobos, Estés percebeu várias semelhanças entre a loba e a mulher. Esse instinto feminino, a que ela chama de Mulher Selvagem, foi sendo domesticado ao longo dos anos. Estés propõe, através da interpretação de 19 lendas e histórias antigas, especialmente de tradição oral latina e européia, a identificação e dissecação do arquétipo da Mulher Selvagem ou a essência da alma feminina, sua psique instintiva mais profunda, percorrendo o universo feminino com maestria, investigando o esmagamento da natureza instintiva feminina e o sufocamento de seu potencial criativo, e convidando ao resgate dessa ancestralidade, através de escavações que chama de "psíquico-arqueológicas", como forma de atingir a verdadeira libertação.
Para Estés, a Mulher Selvagem é aquela que respeita os seus ciclos de vida, o seu primitivismo, a sua espiritualidade, enfrentando os seus medos e sobrevivendo às fantasias que lhe são imputadas, dando vida, voz e cor ao seu "self" e libertando sua percepção e criatividade. Como eu disse, é uma leitura densa, mas gratificante. Não a abandone caso você não se sinta pronto: respire, aguarde e retome em outra ocasião.
P.S.: Vale dizer que não é um livro exclusivamente feminino, os leitores masculinos são bem-vindos e poderão fazer bom proveito do seu conteúdo. ;)
Novidades
O Tagarela está com novidades! Além dos textos de minha autoria, passarei a publicar periodicamente dicas de coisas que aprecio nessa vida, em séries. Por enquanto, criei as seguintes séries:
- Na Cabeceira: dicas de leitura.
- Coisa Bacanas Têm Que Ser Divulgadas: dicas de todos os tipos.
- Para Ver e Rever: dicas de cinema.
- Controle Remoto: dicas de seriados, documentários, programas de televisão e afins.
- Na Vitrola: dicas de música.
- Pelos Palcos: dicas de teatro, dança e shows musicais.
- Post It: frases, pensamentos, reflexões e trechos de textos de mentes inteligentes das mais diversas áreas.
- Mundo Virtual: dicas de coisas bacanas da web.
- Mundo Virtual: dicas de coisas bacanas da web.
Espero que gostem! Um excelente final de semana a todos!
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