Ela podia sorrir e imaginar o mundo com as cores que quisesse. Da cama, avistava o céu por um pedaço da janela. A cada estação, o sol e a lua. Já quase perdera a noção do tempo. De vez em quando, pedia que lhe trouxessem um espelho, queria acompanhar o tempo contando sua história. Ela mesma aprendera a contar histórias. Nelas, podia viver qualquer aventura. E correr por verdes campos ou entre girassóis. E assim passavam-se as horas, os dias. Sempre a sonhar.
Além de satisfazer o desejo de escrever que me consome (de forma egoísta, não nego), e, é claro, de demonstrar o quanto sou moderna (afinal, é um blog!), o objetivo aqui é tratar dos mais diversos temas e assuntos, sem nenhum critério rígido estabelecido, dando vazão apenas à emoção e à razão (será que, em algum momento, essas duas andam juntas?), e compartilhar tudo isso com as pessoas amigas e queridas e com quem mais quiser ler e acompanhar o que for escrito.
Muito lindo! Não devemos nunca deixar de sonhar e muito menos desistir dos nossos sonhos.
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