segunda-feira, 13 de julho de 2009

Flowers


Como toda mulher, eu amo flores. Gérberas são minhas flores prediletas. De todas as cores, mas confesso que as vermelhas são irresistíveis!

Receber flores é algo que faz qualquer mulher feliz! E, felizmente, não posso reclamar! Há poucos dias, recebi um lindo e especialíssimo buquê de gérberas que fez surgirem inúmeros sorrisos em meu rosto!

No entanto, tenho um pecado a confessar... Eu não tenho mão boa para flores... Não tenho o menor talento. Todas morrem nas minhas mãos. E não é má vontade. Eu cuido, ou tento cuidar... Mas ou coloco água demais e afogo as coitadas, ou coloco água de menos e as deixo sedentas... É um inferno. Não há o que dure nas minhas mãos. Total falta de habilidade mesmo. E isso me deixa muito triste, pois adoro ver a casa florida...

Já tentei quase tudo... Me disseram para conversar com as flores. Não funcionou. Água gelada. Não funcionou. Anticoncepcional na água (o povo tem cada idéia, né...). Não funcionou.

Estou pensando em aderir aos cáctus, ou talvez às flores de plástico. "Flores de plástico não morrem...", cantam Os Titãs.

Bem, não tentei de tudo. A filha de uma grande amiga, que possui grande talento na lida com as flores e plantas em geral, herdado da avó (uma vez que minha amiga joga no meu time), me contou que há diversas técnicas que funcionam. Por exemplo, regá-las com a água onde se cozinhou ovos. Isso eu ainda não tentei. Quem sabe...

Comprei há algum tempo um vaso de lindas azaléias. Segui as instruções direitinho. Regando um dia sim e um dia não. Tudo ia muito bem, eis que, lá pelas tantas, tudo murchou e, depois, tudo secou. E tudo caiu e nada se recupera. Acho que terei que assumir minha incompetência nesse assunto e levar minhas azaléias para as mãos mágicas da talentosa filha da minha querida amiga.

Terei que me conformar com os outros talentos das minhas mãos. Elas escrevem, elas cozinham muito bem... Enfim, nada é perfeito, não é mesmo? E talvez essa seja uma aptidão que possa ser desenvolvida... Nunca é tarde para aprender. Afinal, viver é um eterno aprendizado! Ah, eu não podia deixar de dar um toque filosófico a essa história, por mais clichê que soe!

Um comentário:

  1. Bom, palpite por palpite, tome mais um: corte uma ponta pequena do caule todo dia e sempre coloque um pouco e açúcar na água. E troque a água todo dia.

    Beijo.

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