Sento e vejo o mar
No mesmo banco em que já sentamos
Só que agora não estás
A linha do horizonte
Onde a água beija o ar
Por onde teus olhos andam que não cruzam com os meus?
Que caminhos tenho percorrido que não encontram os teus?
Paro e vejo o mar
Onde nos perdemos?
Onde eu me perdi?
Como faço para voltar?
Quando pára de doer?
Como eu pude permitir?
Como pára de sangrar?
Sigo olhando o mar
Esperando uma reposta que jamais irá me dar
No mesmo banco em que já sentamos
Só que agora não estás
A linha do horizonte
Onde a água beija o ar
Por onde teus olhos andam que não cruzam com os meus?
Que caminhos tenho percorrido que não encontram os teus?
Paro e vejo o mar
Onde nos perdemos?
Onde eu me perdi?
Como faço para voltar?
Quando pára de doer?
Como eu pude permitir?
Como pára de sangrar?
Sigo olhando o mar
Esperando uma reposta que jamais irá me dar
Apesar da dor retratada, estás de parabéns. Belíssimo!
ResponderExcluirSe o mar nunca te trouxer uma resposta, que mande pelo menos a serenidade perdida.
Beijo.